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Eu poderia lhe mostrar que o mundo pode ser muito mais, muito melhor do que você imagina e lhe ensinar algo valioso: a felicidade não pode ser medida em cifrões, como você tenta em vão medir.
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Às vezes você parece ter uma certa raiva de mim, ou inveja. Não. Inveja não é exatamente a palavra. É uma admiração raivosa. "Como pode ser assim? Como pode! Tão livre, tão... Tão!?". O que você não percebe é que também poderia ser assim mas, para que isto ocorra, você deve fazer a coisa mais difícil que já fez na sua vida:
Permitir-se ser.
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Eu gostaria de lhe mostrar que o mundo é bem melhor do que você imagina, mas você reluta em aceitar. A escolha é sua... Do fundo de meus sentimentos espero que, algum dia, você seja feliz. Comigo ou sem mim.
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Liberte-se e me dê a sua mão, que eu te levo.
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OBS: Crianças, NUNCA se envolvam com uma pessoa indisponível, ok?
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Eu gostaria de lhe mostrar que o mundo é bem melhor do que você imagina, mas você reluta em aceitar. A escolha é sua... Do fundo de meus sentimentos espero que, algum dia, você seja feliz. Comigo ou sem mim.
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Liberte-se e me dê a sua mão, que eu te levo.
OBS: Crianças, NUNCA se envolvam com uma pessoa indisponível, ok?
Um comentário:
Oi, Heric! Encontrei seu blog na comunidade Clarice Lispector e tomei a liberdade de ler parte de suas letras, e cá estou eu.
Seu texto me levou à essência da obra de Clarice: Ser-se. Como ela escreveu: A vida-se-me-é.
É difícil enfrentar a liberdade e ir atrás de uma verdade invetada. Nem todos conseguem... faço votos sinceros que você consiga, dia a dia.
Um abraço.
Linda semana para você!
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